terça-feira, 27 de setembro de 2011

Conflitante mundo do ser.


As palavras que me sopram aos ouvidos são aquelas que me levam a varias interpretações dos acontecimentos envolta do meu ser psicologicamente afetado pelos meus sentimentos não expressados. O que me leva a entender, que a busca de uma vida ao longo do tempo se leva décadas, e num passe sem visão você a perde em míseros segundos.  Ó ingratidão sem escrúpulos, mal naufragados neste imenso oceano tão profundo que são os atos inesperados do outro, que se estrebucha em compacta dor mais que o seu intimo não é revelado em atitudes ou em som, mais é claramente observados pelo reflexo interior que são passados pelos olhos os quais não se pode forjar.
Ó moinho de vento tão forte que destrói os eixos já fixados na base ao chão, destrói também aquilo que um dia foi criado com muito entusiasmo pelas Mãos do carpinteiro. Este indivíduo que não o conhece mais que é o mais belo, o mais criativo e o mais inteligente que você um dia não valorizou.
Vida doce de pedaços amargastes, que nutri estes seres que não conhecem o mais doce do mel, pois a força para chegar ate  estes é aquela  que se cria após a guerra imutável do ser. Mas que, por falta de objetivo e de oportunidade poucos são os que chegam lá.
Meramente oportunista sereis-nos, viajantes do universo controlado pelos que se consideram mais fortes, eles estão no alto. Mais não sabem que o tombo é forte, pois aqui embaixo só sobrevivem os fortes e aqueles que não têm medo de ariscar tudo o que carrega na bagagem.
Que coisa bela, que vai a frente, mais mal sabe você que ao chegar perto lhe aplicara um golpe o qual jamais voltara a ver o que via antes. Aqui neste caminho muitas coisas serão encontradas mais poucas serão utilizadas. E a morte é a que sempre afetuosamente contemplamos, porém esta sempre será certa que vem nos recepcionar, quando menos esperamos ou quando a queremos tela como companheira. No entanto ela sempre esta ali ao nos vigiar esperando o momento exato de nos fechar os olhos.       

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