A insegurança torna os caminhos
mais maleáveis a infelicidade. O medo sucumbe a vontade de tentar ir em frente
em busca da imaginação.
Correr risco nem sempre limita a
segurança de caminhar. A vontade de parar nem sempre coincide com a vontade de
lutar.
O limite de tudo é aquilo que
consideramos o ponto final da caminhada e que não é o que escolhemos, mas, o
que é determinado para nós.
Um sorriso é a porta de entrada a
qual não devemos abrir, pois, alguns sorriem de felicidade; outros sorriem para
esconder a sua dor e o seu desespero.
O importante é sempre seguirmos
em frente, porque nem sempre é problema
nosso.
As escolhas nos são dadas em
momentos magnificamente incomuns aos nossos preceitos.
Portanto, pensar nem sempre será
a solução.
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