Sábado a tarde

Todos se vão na ânsia de me ajudarem a pensar e a refletir sobre o que passou e o que se deixou para traz. Mas as conspirações são mais exaltadas que a montagem de outro ser.

E na busca insaciável de me fazer recordar coisas a qual o meu coração imutável não agüenta, jogo pelo chão a rastejar sobre meus cacos os quais nunca mais conseguirei que se encaixam de onde foram escancarados com toda força ao chão ao qual me rastejo.

Pra que buscar a paz interior, se o que nos torna externo esta em conflito constante com o mundo explosivo e esterico. Ó, coisa in-regriavel de emoções complicadas e e refluentes sucumbi o medo de serguir em frente.

Medo insaciável e recriavel durante a reluzente e cantante aurora do dia, imenso colapso de trans - versão ao modo comum de intocáveis monumentos sentimentais.

Impopular são seus olhos lagrimejando no fluido dos ecos os quais são direcionados as injurias totais da sua culpa de não poder fazer nada para mudar o que não se muda, mais se mudassem teríamos o forte momento de emoções insaciavelmente agradável de compreenção constante ao que me referencio a você doce ilusão de esperar algo a qual jamais será seu.

 E na certeza da espera e do erro, é imutável o reflexo o qual sua aparência reflete no espelho do deserto dentro de você, que lhe deixa perplexo.

Perplexidade mórbida, que num transe te encontram em choque sem volta, e tudo que lhe fazia sorrir lhe foi tirada no momento exato que você se encontrava distraído, dentro de um mundo que não era teu, mas que foi você mesmo que o criou.

 Portanto não permita que o universo que lhe foi dado mesmo que impulsivamente num momento de escura visão e o qual vc não sabe o que fazer enquanto permanece prezo dentro dele. Vai se acabando a única oportunidade de viver feliz juntamente com a sua aparência juvenil. Que hoje é mudada por meios que vc não sabe qual mais que muda diariamente e foge de seu controle seu alimento que Le trazia vida mais que agora morre aos poucos.